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domingo, 4 de dezembro de 2011

Adoramos Bonecas

Depois de muito tempo na vontade, saímos, finalmente, com uma boneca esse final de semana. Ela é linda, realmente linda e mora bem pertinho (o que corre o risco de receber nossa visita novamente). O fato do gato gostar de trans me deixa excitada. E meu desejo é, cada vez mais, realizar os desejos dele, que se tornaram os meus também.

Chegamos no endereço combinado e logo de cara, uma música bem animada para que a timidez não aparecesse. Um loira, delicada, de robe preto e salto alto. Um sotaque macio de e um cheiro de morango. Fomos para o quarto cheio dos mimos de uma menina e começamos a tirar nossas roupas. Ela logo começou tirando o meu sutiã, apertando meus seios macios com delicadeza. Eu só queria sentir o calor do gato, beijando aquela mulher cheirosa que tinha um algo a mais.

Foi nesse dia que tive a DP mais gostosa da minha vida! Eu estava sentada, sobre ele, rebolando deliciosamente, quando senti o pau daquela moça entrando devagar... parei alguns minutos para que todos os corpos se acomodassem e vi meu gato olhando para ela, cheio de tesão. Com tudo nos eixos, o ritmo que ela propunha era uma alucinação e um enorme convite ao prazer. Eu só conseguia pensar em como estava gostoso. O gozo veio rápido, tanto o meu quanto o dele, mas ainda assim um novo arrepio me correu pelo corpo. Comecei sendo penetrada pelos dois, ao mesmo tempo... algo que eu nunca tinha conseguido antes... e como foi bom! E como suamos, não nos importando com o frio e a chuva que caía lá fora.

E como foi bom!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

No meio da tarde


Temos um relacionamento quente, tranquilo, sexy e muito, mas muito safado. E o Almofadinha tem o dom de me falar as palavras certas que me deixam excitadas, seja onde for. No trabalho, principalmente e popositalmente.
 
E quando ele menos espera, recebe um presentinho tipo esse...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

un petit échantillon

Uma pequena amostra da Branquinha, se preparando para a noite e observando pela janela.
Branquinha, deliciosa como sempre

Uma aventura

Já conhecíamos algumas casas de swing quando resolvemos ir a uma em SP com o nome de um filme antigo. Estávamos literalmente prontos para o crime: O Almofadinha com uma calça jeans, uma botinha confortável e uma camisa social preta. A Branquinha estava matadora: Um vestido curto preto, com o maravilhoso par de pernas à mostra. Uma calcinha bem no estilo fio dental; aliás, três fios, presos por um pequeno detalhe em borboleta prateado, contrastando com aquele corpo de fazer jus ao apelido. E claro, sem sutiã, para ficar mais à vontade.

Chegando na casa, fomos logo conhecer como era o lugar, onde eram os quartos, a área de shows, os aquários e tudo mais. Chegamos ao fundo onde possuía um grande quarto, com uma cama enorme no meio e sofá nas laterais. A iluminação era muito fraca, o suficiente para ver as pessoas, mas sem muitos detalhes. Na cama, três casais se divertiam, todos enrolados uns aos outros, enquanto várias pessoas em volta apenas observavam. Nos sofás, o mesmo tipo de ação. Em um deles, dois casais brincando, com uma mulher deitada transversalmente no sofá, enquanto chupava um e era chupado por outro. Vendo esta cena, a Branquinha não pensou duas vezes. Se aproximou calmamente, como se andasse com cuidado para não fazer barulho, segurou na cabeça do rapaz que chupava a mulher do sofá e passou-o para atrás, para poder chupar a mulher livremente. Se posicionou de quatro para poder chupar, levantou a saia e puxou a calcinha para o lado, num claro convite para que o homem que chupava, não ficasse bravo. Ele, por sua vez, não se incomodou nem um pouco; foi colocando na Branquinha de uma vez, enquanto ela se deliciava com a bucetinha anônima. Num delicioso vai e vem, ela começou a gemer, com um pau estranho por trás e uma buceta desconhecida na frente.Vendo aquela cena, não me contive: Coloquei o meu para fora, dando-a para chupar também, enquanto aproveitei para colocar a mão na mulher que estava deitada. A Branquinha rebolava e alternava as chupadas entre meu pau e a buceta aberta na sua frente. Não demorou muito e acabou gozando, quando senti sua boca apertar meu brinquedo mais forte. Primeiro round completo, ela se levantou, afastou o cara que estava atrás dela, colocou a calcinha no lugar, abaixou o vestido e veio para cima de mim, dar um beijo maravilhosamente delicioso. Não perdendo a chance, perguntei: “Gostou ?” Mas pelo olhar de tesão e paixão, nem precisaria saber da resposta. Voltamos para a pista de dança para bebermos alguma coisa e observarmos o movimento.

Não demorou muito e reparamos que a grande diversão estava realmente concentrada naquele quarto do fundo. Voltamos lá mais uma vez, mas antes passando por um outro quarto, tão grande como o primeiro, entretanto sem a cama no centro. Sentei no sofá, abaixei as calças enquanto ela levantava o vestido e puxava a calcinha para sentar no meu colo. As pessoas em volta, começaram a se aproximar para nos assistir, muitas delas aproveitando a chance para sentir e tocar essa mulher maravilhosa que possuo. Depois de um tempinho de brincadeiras e diversas mãos se aproveitando, nos levantamos e voltamos ao quarto principal. A movimentação lá ainda estava quente. Desta vez, no outro sofá, havia uma loirinha ajoelhada, de costas para a parede, sendo penetrada por um outro rapaz. Levei a branquinha até ela, deitei-a de cara para os seios da loirinha e deixei elas se beijarem, enquanto, mais uma vez, puxei a calcinha dela de lado e deitei em cima dela. Enquanto a Branquinha brincava com a loirinha, eu estava em cima dela, muitas vezes se aproveitando dos seios da nova “amiga secreta”. E mais uma vez, mãos provenientes dos quatro cantos do quarto vieram pousar sobre nossos corpos. Reparei que um homem, junto com sua esposa, quando tirava o meu pau da Branquinha, enfiava os dedos e saboreava a excelente lubrificação que a minha mulher possui. Vendo isso, estiquei o braço até alcançar a mulher dele e junto ao meu corpo, comecei a beijá-la, fazendo a mesma coisa: enfiando um, depois dois e finalmente três dedos na buceta da mulher, amo mesmo tempo que comia a minha. Aquela brincadeira demorou mais um pouco, mas desta vez, resolvi não gozar, pois tinha a sensação de que mais coisa boa estava por vir.

Na saída, havia um aquário onde um casal se exibia. E observando do lado de fora, outro casal, mais maduro. Posicionei estrategicamente a Branquinha de frente à mulher e não demorou muito para que começassem a trocar carícias. As carícias se transformaram em beijos, os beijos se transformaram em toques mais ousados e os toques se transformaram em um convite para irmos a um quarto mais reservado. Mas isso é uma outra história !